O acordo foi renegociado para aumentar o valor dedicado a estas obras de três mil e 200 para sete mil milhões de dólares, o que representa a construção de pelo menos cinco mil quilómetros de estradas, segundo o ministro congolês das Infraestruturas e Obras Públicas, Alexis Gisaro .
É a quinta alteração ao contrato entre a RDC e o GEC, inicialmente assinado em Abril de 2008, e que estabelece também a participação de Kinshasa na gestão da empresa Sicohydro em Busanga, com 40 por cento.
O acordo original, estabelecido há 16 anos, previa a concessão de jazidas de cobalto e cobre em troca da construção de infra-estruturas, no entanto, no ano passado a parte congolesa considerou o acordo desfavorável aos interesses nacionais e solicitou a sua revisão, que foi assumida pela a Inspecção Geral de Finanças.
No âmbito da nova formulação, está previsto um primeiro desembolso de mais de 700 milhões de dólares para obras de emergência na cidade de Kinshasa e em diversas estradas de interesse nacional.
Segundo a Rádio Okapi, dentro de um mês terão início os trabalhos de construção de estradas em Kinshasa, Grand Équateur, Kasaï Oriental, Haut-Lomami e Lualaba.
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